
Já
no primeiro livro “Incarceron” (opinião aqui) não senti empatia com nenhuma
personagem, acho-as muito desprovidas de sentimentos, e muito "pãezinhos sem
sal", sem algo que as torne únicas e encantadores e, isso, só fez com que eu não
conseguisse entrar na estória.
Neste
segundo livro já não vi erros ortográficos o que é um ponto positivo para a
revisão mas, ao contrário do que disse na opinião do livro passado, não sei bem
se recomendaria a sua leitura.
Fico
feliz por finalmente ter colocado um ponto final nesta duologia, mas sem dúvida
que não é algo que me ficará marcado como uma boa experiência de leitura.
Eis a prova concreta de que existem gostos diferentes.
ResponderEliminarEu gostei bastante como sabes.
Exatamente, e ainda bem que é assim :D
Eliminar