A autora usa por todo o livro expressões muito engraçadas e tem uma
imaginação enorme, como se pode ver pelo nome do personagem mensageiro, quando
li o nome pela primeira vez desmanchei-me a rir.
Tal como ocorreu com o primeiro (opinião aqui), não o achei nada maçudo
e apesar de haver alguma descrição a mesma não se torna chata e até ajuda
bastante o leitor a situar-se e a imaginar completamente as personagens como
elas são. Algo que achei bastante interessante foi o facto de a autora usar
nomes de árvores em algumas personagens, sendo que as mesmas apresentam
semelhanças com as árvores a que estão associadas.
Em comparação com o outro livro achei este mais complexo e muito melhor
a nível de revisão, pois o anterior pecou muito a esse nível.
Durante toda a leitura vão aparecendo vários ditados, o que para mim é
ótimo num livro dirigido aos mais jovens, pois com esta leitura poderão
aprender muito sobre esta temática o que é sempre importante.
A única coisa que tenho a apontar é sobre o modo de falar do Bosques,
não me apercebi disso no primeiro livro, talvez não o tivesse visto com
atenção, ou então neste não consegui acompanhar as suas falas, pois o que
aconteceu foi ficar confusa e ter que ler as suas frases bastantes vezes até
conseguir perceber o que é que ele estava a tentar transmitir.
No geral gostei bastante da obra, e acho que esta é uma saga muito
engraçada para que a faixa etária juvenil possa começar a ler e a interessar-se
pelos livros.
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